Produção: Janette (Atividades Complementares)
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Decoração da Escola - Bandeirinhas
Painel XII da Copa do Rosa 2010
Trabalhos em Sala
Notícias da Copa do Mundo da África do Sul 2010
Yahoo Brasil Notícias
Uma das principais dúvidas na África do Sul é se o ex-presidente Nelson Mandela estará presente no Soccer City, na partida inaugural da Copa do Mundo, entre África do Sul e México. Enquanto autoridades do país garantem a presença do líder político no dia 11 de junho, jornais locais publicam negativas de sua família.
Aos 91 anos, Mandela está com a saúde debilitada e os parentes não gostariam da exposição ao inverno no estádio. Entretanto, em entrevista coletiva nesta sexta-feira, o técnico Carlos Alberto Parreira, que comanda a África do Sul, confirmou a presença do ídolo da população nas tribunas.
- O Mandela vai à estreia sim, está confirmado. Saiu num jornal que ele não estaria no jogo, mas a família já desmentiu. Ele estará no jogo - afirmou o brasileiro.
A afirmação veio no dia seguinte à visita dos Bafana Bafana à casa de Nelson Mandela. Na quinta-feira, o ex-presidente recebeu a delegação para manifestar seu apoio. De acordo com o treinador, campeão mundial com a Seleção Brasileira em 1994, ele caminhou sem ajuda até os jogadores e cumprimentou a todos. Parreira e Mandela estiveram juntos por aproximadamente 20 minutos.
- A assessoria disse que ele não faz mais discursos, mas ele está bem de saúde, veio até nós. Foi um encontro rápido - revelou.
Nelson Mandela é um ícone na África do Sul em razão da luta contra o Apartheid, no ápice do racismo no país. Entre 1962 e 1990, ele esteve preso e sua libertação marcou o fim da segregação racial. Parreira, que havia se encontrado com Mandela uma única vez, confessou ter ficado emocionado.
- O homem tem uma aura que a gente não sabe explicar. É o maior ícone vivo do mundo, será comparado aos grandes da história. Vejam o que ele fez pelo mundo e por este país. Se este país hoje está em paz e as pessoas conseguem ter uma vida digna, devem a ele. Todos adoram o Mandela, ele é um deus e cumprimentá-lo é uma experiência inesquecível - comentou.
Felipe Melo compara bola da Copa a uma 'patricinha'
ANDRÉ CARDOSO - Agência Estado
Os jogadores da seleção brasileira não se cansam de criticar a bola que será utilizada na Copa. Depois de Julio Cesar, Júlio Baptista e Luís Fabiano, agora foi a vez do volante Felipe Melo. Fabricada pela Adidas, a Jabulani foi desenvolvida especialmente para a disputa do Mundial da África do Sul, mas parece que não agradou ninguém no time do Brasil.
"A outra bola é igual a mulher de malandro: você chuta e ela continua ali. Essa de agora é igual a uma patricinha, que não quer ser chutada de jeito nenhum", comparou Felipe Melo, ao comentar nesta segunda-feira sobre a Jabulani. "Ela é horrível. Fica difícil acreditar que terá uma Copa do Mundo com uma bola dessa."
Além da bola, os jogadores da seleção admitiram nesta segunda-feira que estão tendo problemas com o campo de treinamento em Johannesburgo, que fica localizado na escola Hoerskool Randburg. Plantada há cerca de dois meses, a grama do local não está em perfeitas condições e se solta a toda hora.
Assim, logo depois dos treinos da seleção, funcionários da empresa responsável pelo gramado entram em ação para tapar os buracos deixados pelos jogadores. Até mesmo o técnico Dunga ajudou um pouco na tarefa, ao fazer alguns reparos no campo enquanto era disputado o coletivo do último domingo.
"O campo está soltando bastante, mas é aquele que tem para treinar", disse o meia Ramires, também nesta segunda-feira, mostrando resignação com a situação do local de treino do Brasil. "O campo solta um pouco de grama, não está 100%. Mas está legal para treinar", minimizou Felipe Melo.
domingo, 30 de maio de 2010
Confecção de Bandeiras para o Desfile de Abertura da Copa
Painel XI da Copa do Rosa 2010
Painel X da Copa do Rosa 2010
Painel VIII da Copa do Rosa 2010
Produção: Interdisciplinar
Copa do Rosa 2010 – Respeito é o que Interessa! (Portugal – Brasil)
Rose Cup 2010 - Respek is wat sake! (África – Nigéria – Argélia – Gana - Camarões)
Rose Cup 2010 - Respekt ist das, was zählt! (Alemanha)
로즈 컵 2010 - 존중 무엇이 중요 한가! (Coréia do Sul – Coréia do Norte)
Rose Cup 2010 - Respekt er det afgørende! (Dinamarca)
Rose Cup 2010 - Respekt záleží! (Eslováquia)
Rose pokal 2010 - Spoštovanje je pomembno! (Eslovênia)
Rose 2010 - El respeto es lo que importa! (Espanha – México – honduras - Argentina – Chile – Uruguai – Paraguai)
Rose Cup 2010 - Le respect est ce qui compte! (França – Costa do Marfim)
Rose Cup 2010 - Respect is wat telt! (Holanda)
Rose Cup 2010 - Respect is what matters! (USA – Inglaterra – Nova Zelândia - Austrália)
Rose Cup 2010 - Il rispetto è ciò che conta! (Itália)
ローズカップ2010 - 尊重することは何の問題です!(Japão)
Порастао за СП 2010 - Поштовање је оно што је важно! (Sérvia)
Rose Κύπελλο 2010 - Ο σεβασμός είναι το ζητούμενο! (Grécia)
Rose Cup 2010 - Heshima ni yale mambo! (Suíça)
Bandeiras dos Países Participantes da Copa
Painel IV da Copa do Rosa 2010
Painel III da Copa do Rosa 2010
Painel II da Copa do Rosa 2010
Painel I da Copa do Rosa 2010
A bola oficial da Copa da África 2010
Apartheid (Nélson Mandela)
Apartheid ("separação" em africânder),adotada legalmente em 1948 na África do Sul para designar um regime segundo o qual os brancos detinham o poder e os povos restantes eram obrigados a viver separados dos brancos, de acordo com regras que os impediam de ser verdadeiros cidadãos. Este regime foi abolido por Frederik de Klerk em 1990 e, finalmente, em 1994 eleições livres foram realizadas.
O primeiro registro do uso desta palavra encontra-se num discurso de Jan Smuts em 1917. Este político tornou-se Primeiro-ministro da África do Sul em 1919. Tornou-se de uso quase comum em muitas outras línguas. As traduções mais adequadas para português são segregação racial ou política de segregação racial.
Bandeira da África do Sul
História da bandeira da África do Sul
A bandeira atual da África do Sul foi adotada em 27 de abril de 1994, logo após o fim do regime do apartheid. A bandeira antiga foi substituída pela atual, pois muitos consideravam que a antiga representava o antigo regime de conotação racista.
Após o fim do apartheid, houve um concurso para o desenho e escolha de uma nova bandeira nacional. Porém, nenhum modelo foi aceito pela comissão encarregada de aprovar a nova bandeira. Com a aproximação da posse de Nelson Mandela, adotou-se de forma temporária o modelo de bandeira desenhado por Frederick G. Brownell. Após Mandela tomar posse, verificou-se que grande parte da população tinha aprovado a nova bandeira e resolveu-se torná-la oficialmente a bandeira nacional da África do Sul.
Significado da bandeira
Em seis cores (preta, amarela, verde, branca, vermelha e azul), a bandeira da África do Sul apresenta no centro um "Y" deitado. Este "Y" simboliza a convergência em uma só nação, após o regime de apartheid. A cor vermelha simboliza o sangue. A cor azul representa o céu. O verde simboliza a terra da África do Sul coberta por rica vegetação. A cor preta representa os cidadãos negros e o branco os de cor branca. A cor amarela simboliza o ouro, minério muito presente em solo sul-africano.
As cores também podem ser atribuídas a união dos povos que fizeram parte da história da África do Sul. As cores preta, verde e amarela faziam parte da bandeira do Congresso Nacional Africano (partido que representava a maioria negra na época do apartheid). Já as cores vermelha, azul e branca fazem parte das bandeiras do Reino Unido e Holanda (países que colonizaram a região no passado).
sábado, 29 de maio de 2010
Neste ano, um leopardo será uma das figuras mais comentadas no cenário futebolístico mundial. O animal inspirou a criação da mascote da Copa do Mundo 2010, que ocorrerá entre os dias 11 de junho e 11 de julho na África do Sul. O personagem chama-se Zakumi, que é um nome composto. Na língua local "ZA" significa África do Sul e "kumi" é o número dez em vários idiomas africanos.
Simbologias de Zakumi
De acordo com o porta-voz do comitê organizador da Copa, Tim Modise, Zakumi também pode ser entendido como "vem aqui" em alguns idiomas sul-africanos. Para os estrangeiros, o bicho, que é símbolo da fauna local, será um ícone para lembrar as mudanças políticas no país. Para isso, seus idealizadores criaram uma história de vida repleta de significados: Zakumi nasceu em 1994, mesmo ano da democracia na África do Sul (no fim do apartheid) e é jovem, cheio de energia, inteligente e ambicioso.
A ideia é utilizar a mascote como inspiração para jovens e adultos de todos os países. Para isso, ela foi desenhada com feições simpáticas e uma curiosa cabeleira verde, que combinará com a grama dos campos de futebol. A concepção do design é de Andries Odendaal, da Cidade do Cabo. Ele trabalha no estúdio Wireframe, especializado em campanhas publicitárias virtuais.